quinta-feira, 31 de março de 2011

Uma casa de “preto-velho” para “marinheiros” cariocas: a religiosidade em adeptos da Barquinha da Madrinha Chica no estado do Rio de Janeiro


 Minha Dissertação de Mestrado defendida EM Junho de 2008 no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).
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Esta dissertação pretendeu investigar o processo de construção da religiosidade em adeptos e freqüentadores da filial carioca do Centro Espírita Obras de Caridade Príncipe Espadarte (a Igrejinha). A Igrejinha faz parte de um sistema religioso sincrético (Barquinha) que surgiu no estado do Acre e que utiliza em seus rituais uma beberagem psicoativa, ayahuasca (conhecida popularmente por daime), como sacramento. Através do tipo específico de trabalho mediúnico aí desenvolvido, que é vinculado ao uso do daime e direcionado por entidades espirituais da linha de umbanda (os pretos-velhos), foi possível mapear a formação de uma religiosidade que é agenciada pelo grupo, mas vivenciada individualmente. Esta, por sua vez, foi investigada através da observação participante e por meio da pesquisa sobre a formação do centro bem como de seus membros. A experiência do pesquisador em campo a partir de uma ótica “nativa” atuou também como uma eficaz ferramenta metodológica. Em um contexto de pós-modernidade onde o trânsito religioso abre espaço para um fluxo constante de relações entre indivíduos de diferentes grupos, a Igrejinha formou-se a partir de buscas e encontros entre pessoas que, muito mais que uma religião, passaram a experienciar uma religiosidade.

Palavras-chave: religiosidade, Barquinha, trabalho mediúnico, daime, preto-velho.
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This dissertation undertook to investigate the process of religiosity building on members and visitors of Rio de Janeiro subsidiary of Centro Espírita Obras de Caridade Principe Espadarte (the Igrejinha). The Igrejinha is part of a brazilian syncretic religious system (Barquinha) and it uses in its rituals the psychoactive beverage, ayahuasca (popularly known by daime) as sacrament. Through specific medium work done there, linked to the use of daime and directed by spiritual entities of umbanda (the pretos-velhos), it was possible to map the formation of a religion that is enabled by the group, but experienced individually. This, in turn, was investigated by participant observation and through research on the formation of the centre as well as its members. The experience of the researcher in the field from a "native" perspective acted also as an effective tool
methodology. In a context of post-modernity where the religious transit opens space for a steady flow of relations between individuals of different groups, the Igrejinha was formed up from searches and meetings between people, so much more than a religion, this people began to experience a religiosity.

Keywords: religiosity, Barquinha, mediunship, daime, preto-velho.
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Baixe a dissertação pelo link: 
http://www.neip.info/downloads/textos%20novos/Cristiane_Albuquerque_web_-_01.pdf

A catástrofe que anuncia um Japão radicalmente novo


Um reconhecido filósofo marxista libertário japonês reflete sobre a catástrofe de Fukushima e o futuro do capitalismo como cultura econômico-social.

Por Kojin Karatani
30 de março de 2011
Eu ia pelas ruas de Tóquio quando aconteceu o terremoto. O solo tremeu com violência, enquanto bailavam ante meus olhos e durante um bom momento os edifícios. Nunca havia experimentado, nem de longe, coisa semelhante, e me dei conta naquele instante de que algo terrível havia acontecido. O primeiro que veio à cabeça foi o terremoto de Kobe em 1995, no qual morreram mais de 6 mil pessoas. Ainda que não tenha experimentado pessoalmente o terremoto de Kobe, ele afetou minha região de origem, na qual viviam muitos parentes e amigos, de maneira que percorri sem demora o cenário do desastre. Andei pelas ruas, e vi edifício após edifício convertidos em ruínas.

É evidente que o atual ultrapassa por muito o desastre do terremoto de Kobe. Pois também inclui o dano inflingido pelo tsunami às regiões costeiras ao longo de centenas de quilômetros, assim como o perigo de uma catástrofe nuclear. Não são, no entanto, as únicas diferenças. O terremoto de Kobe foi completamente inesperado. A parte de um punhado de especialistas, ninguém havia concebido a possibilidade de um terremoto ali. O terremoto recente, por outro lado, foi antecipado. Os terremotos e os tsunamis vêm há eras assolando a região nordeste do Japão, e nos últimos anos tinha-se ouvidos frequentes alertas. Por outro lado, a energia nuclear sempre levantou uma forte oposição, fortes críticas e não menos fortes alertas. Contudo, a escala do terremoto superou qualquer prognóstico. Não é que a escala do tamanho do desastre não pudesse ser antecipada, mas sim que isto se evitou intencionalmente.

Há outra diferença. Ainda quando o terremoto de Kobe ocorreu depois do fim da economia da bolha dos 1980, quando a recessão econômica estava já em curso, as pessoas, todavia, ainda não tinham se dado conta plenamente da disfunção da economia japonesa de alto crescimento. Por isso o terremoto de Kobe apareceu inicialmente como um símbolo da decadência econômica japonesa. O que, entretanto, foi caindo no esquecimento, à medida que a nação se esforçava para recuperar uma época em que se falava do Japão como “o número um”.

Mas, a consciência do declive econômico japonês estava muito difundida já antes do atual terremoto. A minguante taxa de natalidade e o envelhecimento da população não deixavam margem para uma visão cor de rosa. Ainda quando a podre retórica nacionalista a favor de um renascimento do Japão como superpotência econômica segue dominando nossos principais meios de comunicação, no coração do povo está arraigada outra visão, mais realista, pronta a admitir uma perspectiva indefinida de baixo crescimento e a necessidade de construir outra economia e outra sociedade civil novas. Neste aspecto, o recente terremoto não chega como um choque surpreendente para a economia. Na verdade, fortalecerá as já presentes tendências, vindo em certo sentido reafirmar e por no centro os assuntos que se deixaram de lado depois do terremoto de Kobe.
O que primeiro me impressionou do desastre de Kobe foi a relativa compostura dos anciãos que haviam perdido seus lares. Sua atitude era a de que, tendo começado do nada das arrasadas ruínas da II Guerra Mundial, não fariam agora outra coisa senão começar de novo do nada. Logo, surgiu uma multidão de jovens voluntários crescidos na época da prosperidade, vindos de todo o Japão para ajudar e formar comunidades de ajuda mútua. Esse fenômeno não era único do Japão. Escutei falar de milagres parecidos quando do terremoto de Sichuan na China.

Depois de examinar o terremoto de São Francisco em 1906 e outras catástrofes posteriores parecidas em seu livro Um paraíso construído no inferno, Rebecca Solnit concluiu que essas extraordinárias comunidades nascem do desastre. Se crê comumente que quando se dissipa a ordem surge um Estado hobbesiano de natureza no qual os humanos se comportam como lobos com outros humanos. O certo é, contudo, que as mesmas pessoas que se olham com mútuo temor sob uma ordem social criada pelo Estado, formam comunidades de ajuda mútua em meio ao caos engendrado pelo desastre, um tipo espontâneo de ordem que difere visivelmente do que se dá sob o Estado.

Foi este tipo de comunidade a que nasceu da catástrofe gerada pelo terremoto de Kobe. Mas também cumpriu seu papel a particular experiência histórica do Japão. Pois as ruínas provocadas pelo terremoto evocavam poderosamente as condições psicológicas que se seguiram à II Guerra Mundial, quando o povo se juntou para refletir sobre a guerra e sobre a história do Japão moderno que levou a ela. O “paraíso” que se formou nas sequelas do desastre foi, no entanto, efêmero, e a memória da guerra desapareceu com ele.

Quando se restaurou a ordem depois do terremoto de Kobe, a tendência que se impôs foi a de servir-se do desastre como uma oportunidade para fazer negócios com o renascimento econômico. O primeiro-ministro Koizumi incentivou mais, se possível, políticas neoliberais, e violou a pacifista constituição de pós-guerra enviando, sob a alcunha de “Auto-Defesa”, forças japonesas ao Iraque. No final, o resultado foi a estagnação econômica e um hiato crescente entre ricos e pobres. Conseqüência: o Partido Liberal-Democrático, que se mantinha há eras nos poder, teve que cedê-lo ao Partido Democrático do Japão. Porém, a nova administração foi incapaz de embarcar num novo curso.

Tal é a situação em que aconteceu o recente terremoto. Uma vez mais, o desastre evocou as carbonizadas ruínas do pós-guerra. Ademais, a crise na central nuclear de Fukushima não pode senão trazer à memória as recordações de Hiroshima e Nagasaki. Os japoneses do pós-guerra têm uma grande aversão às armas nucleares e à energia nuclear em geral. Desnecessário dizer que havia uma forte oposição à construção de centrais energéticas nucleares no Japão. No entanto, a conseqüência dos choques petroleiros dos 1970, o Estado afirmou e estimulou o desenvolvimento de usinas nucleares. As primeiras campanhas proclamavam a necessidade da energia nuclear para o crescimento econômico, enquanto que nos últimos anos se preferia dizer que a energia nuclear podia contribuir com a redução das emissões de carbono, e, por isto, aliviar os impactos sobre o meio ambiente. Que tais slogans publicitários não eram senão uma forma criminosa de engano por parte da indústria e do governo é algo que ficou claro e passou a ter crédito devido aos acontecimentos destas últimas semanas.

Entre as ruínas do Japão do pós-guerra as pessoas refletiram sobre o caminho percorrido pelo Japão moderno. Entre disputas com as potências ocidentais, os japoneses modernos aspiravam ao status de uma grande potência militar. A evaporação desse sonho na derrota militar da nação levou a outro objetivo, o de converter-se em uma grande potência econômica. O colapso final desta ambição foi notavelmente explicitado pelo terremoto recente. Ainda que não houvesse o terremoto, ela estava condenada ao fracasso. A verdade é que o que está fracassando não é somente a economia japonesa. No começo dos 1970, o capitalismo mundial entrou em um período de grave recessão e desde então foi incapaz de se sobrepor à queda tendencial da taxa de lucro. O capital buscou uma via de saída deste declive através do investimento financeiro global e mediante a extensão do investimento industrial ao que antes se chamavam regiões do “terceiro mundo”. O colapso desta estratégia tornou-se evidente no chamado “choque de Lehman”. Além disso, o desenvolvimento acelerado de países como China, Índia e Brasil segue seu curso. Mas esse acelerado crescimento não pode durar muito. É inevitável que os salários cresçam e se alcance um limite no consumo.

Por isso o capitalismo global será insustentável em 20 ou 30 anos. Mas o final do capitalismo não é o final da vida humana. Ainda sem o desenvolvimento capitalista, ainda sem competição, as pessoas são perfeitamente capazes de viver. É verdade: a economia capitalista não se extinguirá simplesmente. Resistindo ao seu final, as grandes potências seguirão sem dúvida combatendo pelos recursos naturais e pelos mercados. Mas creio que os japoneses não voltarão nunca mais a aceitar tal caminho. Sem o recente terremoto, o Japão estaria sem disputa prosseguindo seu triste combate por um status de grande potência; este sonho é agora inconcebível, e há de ser abandonado. O que o terremoto produziu não é a morte do Japão, mas sim a possibilidade de seu renascimento. Bem poderia ser que somente entre ruínas possam os povos ganhar a valentia necessária para tomar um rumo radicalmente novo.

Kojin Karatani (Amagasaki, agosto de 1941), professor da Universidade Meiji de Tóquio, é um filósofo marxista libertário japonês internacionalmente reconhecido.

Tradução de Cainã Vidor. Original em http://www.sinpermiso.info/textos/index.php?id=4055. Foto por http://www.flickr.com/photos/greenpeacemiami/.

Fonte:http://www.revistaforum.com.br/noticias/2011/03/30/a_catastrofe_que_anuncia_um_japao_radicalmente_novo/

Entidades pedem proteção dos povos indígenas isolados

 29.03.11 - América Latina 

Por: Tatiana Félix
Jornalista da Adital

A constante violação de direitos dos povos indígenas que vivem isolados em selvas e florestas de países da América Latina tem preocupado entidades que atuam na defesa dos direitos desta população. Apesar de terem seu direito a terra reconhecido em convenções internacionais, o modo de vida dos indígenas não tem sido respeitado.
Empresas petroleiras, madeireiros ilegais e outros exploradores, facilitados pela falta de ações dos governos, acabam não só prejudicando as terras, como também o modo de vida e a saúde dos indígenas com suas atividades devastadoras. Os povos indígenas isolados são vulneráveis a qualquer tipo de contato, já que eles não têm imunidade com as doenças ocidentais, segundo apontam estudos. Por isso, a situação desta população é preocupante, já que eles correm perigo de extinção pelas doenças e pela perda de seu território.
Diante deste cenário, o Comitê Indígena Internacional para a Proteção dos Povos em Isolamento e Contato Inicial da Amazônia (CIPIACI), o Gran Chaco e a Região Oriental do Paraguai propuseram a criação de um mecanismo de prevenção e monitoramento regional da situação dos direitos desta população.
Durante uma audiência pública realizada na última sexta-feira (25) diante da Comissão Internacional dos Direitos Humanos (CIDH), Jaime Corisepa, coordenador geral do CIPIACI, falou sobre as propostas que visam garantir e proteger os direitos dos povos indígenas em isolamento. Ele ressaltou a necessidade de se promover medidas concretas em nível dos estados membros da Organização dos Estados Americanos (OEA), no sentido de sensibilizar os governos quanto à questão.
Para ele, a CIDH deve promover a aplicação de políticas que visem a proteção desta população, e os estados devem paralisar imediatamente as ações que afetam de direta ou indiretamente a integridade territorial dos povos em isolamento, e assim, frear os processo de genocídio contra os indígenas isolados, sofridos por meio de contatos forçados, invasão territorial e assassinatos.
De acordo com Mikel Berraondo, advogado assessor do CIPIACI, os principais problemas que afetam estes povos indígenas se referem à violação de direitos à vida, saúde, território e acesso à justiça. Ele disse que a situação dos indígenas que vivem em isolamento é semelhante no Brasil, Colômbia, Bolívia, Equador, Paraguai e Peru.
"Os povos indígenas em isolamento estão sofrendo uma situação de extermínio paulatino, que leva a seu desaparecimento físico e cultural. Em todos os países da região amazônica e o 'gran chaco' paraguaio tem uma violência sistemática a estes grupos, eles são assediados e perseguidos para que abandonem suas terras. Estão sendo produzidos processos de genocídio", analisou.
Em uma tentativa de proteger o direito de viver dos povos indígenas isolados que vivem no Peru, o movimento indígena Survival pede o empenho de governos, organizações e população para que ajudem a impulsionar uma campanha que visa garantir a sobrevivência dos indígenas isolados. A entidade pede também que o governo peruano proteja esta população não permitindo práticas de exploração dos recursos naturais das terras indígenas.
A entidade salientou que toda ação é fundamental e orientou os interessados em contribuir com a causa a colaborarem por meio de doações, cartas de sensibilização ao governo e mobilizações pró-indígenas.
Dados
O Equador é o único país que conta com uma norma que penaliza o contato forçado entre os povos em isolamento voluntário e outras comunidades. Na Colômbia, os Nukab Maku são uma das etnias que sofre perdas não só de terra, mas de também de pessoas, com a invasão de seus territórios no marco da violência interna. Já no Brasil, as principais ameaças às comunidades originárias em isolamento estão relacionadas à construção de hidrelétricas e a invasão de mineiros.
Apesar de o governo do Peru ter destinado cinco reservas territoriais para povos em isolamento, o país não tem demonstrado empenho para implementar mecanismos de proteção para estes povos. A Survival estima que exista no Peru algo em torno de 15 povos indígenas que vivem nas regiões mais remotas e isoladas da selva amazônica.
Para saber mais e ajudar na campanha da Survival, acesse: http://www.survival.es/indigenas/aisladosperu#actnow
Fonte:  Aedital: notícias da América Latina e Caribe

segunda-feira, 28 de março de 2011

Finalmente criei um blog!!!!


Sinceramente não passava pela minha cabeça criar um blog. Tinha uma idéia meio deturpada do que seria um blog. Achei que fosse tipo um diário aberto. Isso realmente não me chamava à atenção. Nunca fui de escrever diário e se escrevesse jamais levaria a público. Pra mim a vida cotidiana de cada um, bem como suas intimidades, é algo bastante pessoal. Coisa que não se expõe. Ainda mais na “Grande Rede”.
Após ter uma conversa “internaltica” por e-mail com um velho amigo. Amigo dos tempos em que pensar em escrever um texto no computador era difícil ... “Prefiro a caneta”. “As idéias só fluem quando escrevo a mão” kkkkkkkk. Tempos passados.  Bons tempos, mas tempos pra serem lembrados e não revividos. O computador veio pra facilitar. Basta saber usá-lo. Enfim, em nossas conversas “internalticas” ... É porque hoje ninguém mais escreve cartas ou mesmo liga pra os amigos se não tiver cadastrado na promoção tal. Lembrei que preciso me cadastrar ...  Tá, mas voltando ao assunto das conversas pelo computador entre mim e meu amigo, ele me abriu um mundo novo: o mundo dos blogs!
Lendo o conteúdo de alguns blogs, percebi que eles podem ser usados como instrumentos de acesso a informação (aquilo que acontece ao nosso redor em ângulos diferentes através de fontes e posicionamentos diversificados). Além, disso a rede nos possibilita navegar em uma gama enorme de endereços eletrônicos os quais nos identificamos. Daí, as relações vão sendo construídas e as informações vão sendo mastigadas, pensadas, criticadas por muitas cabeças. Cabeças que, embora estejam distantes umas das outras, se comunicam (não por telepatia, mas pelo “milagre” da internet).
Bem, toda essa conversa foi pra dizer que meu blog tá criado. O nome da criança é “In Construo” por pura falta de imaginação. Pensei em um monte de nomes, mas todos já tinham registros, daí cansei e deixei aquele que mais se aproximava daquilo que eu queria. Fica esse mesmo “In Construo” talvez me acostume com esse nome ou talvez mude... ainda não sei.
Ele está em construção. Aos poucos vai tomando forma à medida que eu for me acostumando com os recursos “bloguisticos”. Por enquanto é isso mesmo.
Sejam todos bem vindos!